Tenho observado algumas coisas que me deixaram de certo modo surpreso. Com essa paranóia de gripe A H1N1. Aquilo que a vovó já dizia (não a do Rauzito): vai lavar a mão menino para vir almoçar, está em xeque agora. IMPRESSIONANTE, tinha fila para lavar as mãos no restaurante onde almoço. Profissionais de todas as áreas estavam nessa fila, que antes era esquecida por alguns. Isso comprova aquele ditado popular que quando a água chega à barba, o cara aprende a nadar. Quantas epidemias, pandemias ou sei lá o que serão necessárias para nos dar conta de que atos simples fazem uma complexa diferença.
ATÉ MAIS
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