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quarta-feira, 26 de agosto de 2009


De uns anos para cá passei a ficar mais emotivo, se lá, pode ter sido o fato de eu ser pai ou do meu time (Figueirense) ter caído para segunda divisão. Claro, comparações à parte, isso é verdade. Às vezes dá vontade de levar a filosofia Carpe Diem em prática. Pegar minha inseparável mochila, colocar umas roupas, uns trocados e cair no mundo. Deixar a emoção transcender a razão. Virar um neo hippie. Trabalho muito para tentar ter uma vida legal e quando olho na televisão essa corja milionária de políticos e em contraponto na lixeira da minha casa um casal com seus filhos revirando o meu resto, sinceramente não consigo ver razão em viver num mundo tão desigual. Sou um hippie-punk, impossível, mas sou, ou melhor, um hippie-punk-anarquico-comunista ou algo parecido, resumindo, um louco. O ser humano é mesmo muito podre e burro. Se morresse hoje, com muita certeza, teria vivido o que quis. Aqueles que entederam o que falei legal, e os que pensaram “foda-se” os outros, pra vocês eu falo um provérbio árabe que uma amiga me falou há alguns anos “no fim das contas, todos vamos para debaixo da terra”. AHHHHHHHHH, que mistureba, mas acho que vocês entenderam.
ATÉ MAIS.

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